segunda-feira, 17 de outubro de 2011

10 REQUISITOS PARA TESTES DE ACESSIBILIDADE


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  • Imagens e Animações. Verifique se o atributo alt descreve a função de cada elemento visual.
  • Imagemaps. Verifique se existem mapas client-side (o tag map) e texto para as regiões clicáveis.
  • Multimídia. Verifique se existem legendas e transcrições para o audio, e descrições para o vídeo.
  • Híperlinks. Verifique se existe texto que faça sentido fora do contexto. Evite a frase "clique aqui".
  • Organização da Página. Devem existir cabeçalhos, listas e uma estrutura consistente. 
  • Gráficos e Diagramas. Sumarize o conteúdo ou use o atributo longdesc.
  • Scripts, applets e plug-ins. Para o caso de estarem desabilitados ou de não serem suportados pelo browser, forneça conteúdo alternativo.
  • Frames. Use o tag noframes e empregue títulos significativos.
  • Tabelas. Torne compreensível a leitura linha a linha. Resuma.
  • Valide seu trabalho. Use as ferramentas, checklist e os guias disponíveis em http://www.w3.org/TR/WCAG.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Se você encontrar um bug


Se você encontrar um bug:


1 – Reporte-o, bugs não gostam de ser esquecidos.
Diversos motivos podem levar um testador a esquecer de reportar algum defeito encontrado, prazos apertados, tarefas acumuladas, desorganização ou simplesmente o fato de que algumas vezes os defeitos são encontrados antes mesmo dos testes, em conversas informais, treinamentos, etc.. e nem sempre os envolvidos tomam as devidas ações nessas situações.

2 – Conheça-o melhor, bugs gostam de ser compreendidos.
Antes de reportar um defeito, devemos entender por completo seu comportamento, sua abrangência e quais são seus impactos.

3 – Tire uma foto, bugs gostam de guardar recordações das ocasiões.
Screenshots, fotos e inclusive vídeos ajudam a evidenciar melhor a reportagem de um defeito, facilitando o entendimento do desenvolvedor e evitando CRs reabertas.

4 – Conheça seus companheiros, bugs são socialites.
Ao encontrar um defeito é comum que outros bugs estejam localizados nas suas redondezas, por isso é importante a varredura nas funcionalidades relacionadas para rapidamente detectar novas falhas.

5 – Reporte rapidamente, do contrário os bugs se estabelecem e fazem moradia.
Agilidade na reportagem permite que sua correção também seja antecipada, evitando que outros bugs causados pela falha já existente sejam revelados.

6 – Seja honesto, bugs não gostam de fofocas.
Classificação de severidade e prioridade supervalorizadas, melhorias registradas como defeitos, entre outros problemas frequentes, causam problemas na comunicação da equipe e atrapalham o andamento das atividades.

7 – Guarde como o conheceu, bugs são românticos.
Ao encontrar um defeito, a primeira tarefa é sempre de verificar quais foram os passos prévios para detecção do problema, reportar como podemos reproduzir o issue é essencial para os desenvolvedores durante a correção e também para os testadores no momento da verificação das correções.

8 – Não o ignore, bugs podem morder quando não apreciados.
Em meio a tantos bugs, normalmente encontrados durante os testes, é comum que em alguns momentos desprezemos alguns defeitos encontrados, por acreditarmos que os mesmos são irrelevantes ou nunca serão corrigidos. Porém, já cansei de ver defeitos ignorados sendo reportados posteriormente por clientes ou quando vistos por outros ângulos gerando consequências graves para o sistema.

Adicionaria a lista de atitudes a verificação dos defeitos já existentes, prática bastante simples, mas que muitas vezes é relegada, e que pode evitar trabalho desnecessário de diversas pessoas.